O evento, intitulado “Gestão Pública Patrimonial – Um Novo Paradigma de Administração”, ocorreu no Teatro Palácio das Artes e excedeu as expectativas, contando com a participação de 620 pessoas. Esse número expressivo demostra o interesse e comprometimento em aprimorar a gestão dos bens públicos do Executivo estadual. O seminário transcorreu do dia 27 ao dia 28 e recebeu elogios do governador Marcos Rocha, que enfatizou a importância das consultorias especializadas em gestão patrimonial para padronizar e reestruturar a administração dos bens públicos em Rondônia, impactando positivamente nos serviços oferecidos à população.
Conforme apontado por David Inácio, que ocupa o cargo de Secretário de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), o Seminário sobre Gestão Pública Patrimonial contou com a presença de um público variado, composto por secretários, responsáveis pelo patrimônio, membros de comissões e demais interessados na administração de bens. Diogo Duarte, especialista em contabilidade pública, foi o responsável por conduzir palestras que abordaram tópicos fundamentais, como a responsabilidade patrimonial, a padronização na classificação de despesas e a alienação de bens, com o objetivo de melhorar a gestão dos ativos do estado.
Segundo Joicilene Saraiva de Lima, coordenadora de Patrimônio Mobiliário da Sepat, o Seminário sobre Gestão Pública Patrimonial reflete os esforços do governo de Rondônia em modernizar, tornar transparente e otimizar a gestão do patrimônio público, buscando atender às necessidades da sociedade e impulsionar o progresso do estado.
O secretário da Sepat ressaltou a importância da participação maciça na programação, enfatizando a necessidade de inovação na gestão dos bens públicos, estabelecendo assim um novo modelo de administração em Rondônia.
Segundo Laura Betânia dos Santos, coordenadora de Patrimônio Imobiliário da Sepat, a contratação de uma empresa especializada em software tem como objetivo cumprir as novas diretrizes estabelecidas pela Sepat para implementar mudanças no sistema de controle patrimonial e-Estado. Isso visa automatizar a gestão pública, simplificar processos burocráticos e aprimorar a eficiência operacional, sempre em conformidade com os princípios da administração pública.
